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- 1991/1992
Início do processo de estruturação do CEA. Criação de comissão com representantes das sete entidades que compõem o Clube. Redação da Carta de Princípios.
- 1993
Criação do Estatuto do CEA. Representantes do Clube negociam com compradores, apresentam o projeto em vários órgãos, como BNDES, Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e ministérios. Um financiamento do BNDES permite aos empregados a compra de 20% das ações no leilão. Para ser leiloada, a Empresa passa por um amplo saneamento econômico, financeiro e administrativo que a fez sair de um prejuízo de US$ 200 milhões, em 1990, para um lucro líquido de US$ 50 milhões, em 1993. O CEA participa do consórcio vitorioso no leilão, realizado em setembro, formado pela construtora Mendes Júnior, Banco Econômico, BCN, Bemge/Credireal, CVRD e Aços Villares. Primeiro Acordo de Acionistas garante o controle acionário da Empresa para a Mendes Júnior e o CEA. A Mendes Júnior fica responsável pela direção da Empresa.
- 1994
Problemas de má gestão levam a Empresa a uma dívida que chega a quase US$ 500 milhões. O CEA denuncia o problema (má gestão da Mendes Júnior) para os demais sócios, propõe e lidera a mudança na direção e nos rumos societários da Empresa.
- 1995/1996
Começa a fase de saneamento para atração de novos sócios e securitização de recebíveis visando capitalizar a AÇOMINAS. Novo Acordo de Acionistas liderado pelo CEA é celebrado. CEA convida o executivo Wilson Brumer, então presidente da Acesita, para presidir o Conselho de Administração. Dá-se continuidade a um amplo processo de redução de custos, aumento de receita, renegociação de dívidas e reposicionamento da Empresa. Posteriormente, com a saída de Brumer, em 1996, o Diretor-Presidente do CEA é eleito e assume a Presidência do Conselho de Administração. A Empresa dá seqüência acelerada ao processo de auto-saneamento.
- 1997/1998
Bloqueando ação de take over, o CEA exerce opção de compra de ações e convida Gerdau e NatSteel para participar da sociedade e assinam novo Acordo de Acionistas que garante o cumprimento da Carta de Princípios. Início da Etapa A de investimento na modernização da Usina: lingotamento contínuo, reforma na Sinterização. Empresa reconhecida pela DNV por sua performance em segurança, com o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Açominas (SGSA). Crise asiática. Queda dos preços dos produtos no mercado mundial. Busca de nova capitalização. Criação do Programa Açominas de Participação nos Resultados (PAR), sistema de remuneração variável baseado em cumprimento de metas pactuadas entre os empregados e a Empresa.
- 1999/2001
O Diretor-Presidente do Grupo Gerdau é eleito Presidente do Conselho de Administração e o Diretor-Presidente do CEA é eleito Vice-Presidente do Conselho. Gerdau, NatSteel, Econômico e CEA capitalizam a Empresa. Início da Etapa B: Verticalização do mix de produtos. Criação de unidade produtiva em São Paulo para produção de dormentes, vergalhões, perfis em U e cantoneiras. Reforma aumenta capacidade produtiva do Alto-forno. Implantação de gestão com foco no operador, Programa de Apoio à Segurança (PAS) e Prêmio TOP de Segurança. Gerdau adquire ações do Banco Econômico.
- 2002
Início da produção de perfis laminados de abas paralelas, os Perfis Açominas. Acidente no Alto-forno afeta resultados. Empresa recupera-se, apesar do acidente, e dá lucro de US$ 17,8 milhões. Gerdau compra ações da NatSteel e assume posição majoritária no controle acionário da AÇOMINAS. Acordo de Acionistas passa a ter dois signatários, Gerdau e CEA. Consolidado o instrumento de Gestão Integrada de RH, Mapeamento de Competências Comportamentais em 360 graus, envolvendo 2.900 empregados e criando nova forma de remuneração, desenvolvimento e reconhecimento.
- 2003
Lançamento do Planejamento de Longo Prazo (PLP). CEA e TV Açominas completam 10 anos. A Empresa completa 20 milhões de toneladas exportadas. Perspectiva de início da produção de fio-máquina até janeiro de 2004. Empresa inicia nova securitização de recebíveis para cobertura de perfil da dívida e reforço para novos investimentos.Conclusão da Incorporação da Gerdau pela Açominas onde a nova razão social da AÇOMINAS passou a ser GERDAU AÇOMINAS S.A. e sob esta empresa foram estruturadas Operações de Negócios(ON) compostas da unidade AÇOMINAS que passou a ser denominada ON GERDAU AÇOMINAS, das unidades de Aços Especiais com a denominação de ON AÇOS ESPECIAIS e as unidades de longos e comercial denominada ON LONGOS. Desta forma, o CEA passa a ser sócio de todas as operações de negócios da GERDAU no BRASIL representando uma maximização dos resultados futuros dos dividendos projetados para a GERDAU AÇOMINAS S.A.